Artigo Revista Imagem/Águas Formosas, em março/2013
*projeto comercial em Teófilo Otoni/MG, by livia bonfim
*projeto comercial em Teófilo Otoni/MG, by livia bonfim
Desde o início da revolução
industrial, onde as condições de trabalho nas fábricas eram precárias, - da
iluminação à insalubridade -, mudanças vêm ocorrendo no ambiente de trabalho.
É sabido
que o ser humano é fruto do meio em que vive e que é gerido por necessidades
básicas que pode motivá-lo ou não, são elas: necessidades fisiológicas como:
alimentação, sono, atividade física, etc; necessidades psicológicas: como
segurança, participação, autoconfiança e afeição; necessidades de autorrealização:
como impulso para realizar o próprio potencial, estar em contínuo
autodesenvolvimento.
Segundo
Chiavenato (2000), “A motivação se refere ao comportamento que é causado por necessidades
dentro do indivíduo e que é dirigido em direção aos objetivos que possam
satisfazer essas necessidades”.
Portanto,
podemos supor que o ambiente de trabalho também deve influir no comportamento
das pessoas e, por conseguinte influenciar nas relações interpessoais e
supostamente nos resultados das empresas em todos os sentidos.
Não se
pode exigir resultados de uma equipe se esta não tiver um mínimo de comodidade
e de condições para realizar suas necessidades básicas. Acredita-se que quanto
melhor e mais bem atendidas estas necessidades tanto melhor será o desempenho
de uma equipe.
O ambiente de trabalho é constituído de duas partes distintas: a física e a social, no qual está diretamente influenciando a satisfação no trabalho. Salas amplas, bem iluminadas, climatizadas, móveis bonitos, computadores modernos, geralmente as pessoas transmitem mais satisfação que outras que trabalham em locais sem estes requisitos, assim tenho observado.
O
objetivo de uma reorganização é garantir conforto, bem-estar, satisfação e
segurança para os funcionários e garantir aos clientes melhores condições de
visualizar os produtos, além de um ambiente saudável e agradável de ser
visitado e de se trabalhar.
Claro,
isoladamente esses fatores não promovem a satisfação, mas a sua ausência a
inibe. Por outro lado, fatores como oportunidade de autorrealização,
reconhecimento pela qualidade e dedicação no trabalho, a atratividade do
próprio trabalho em si e a possibilidade de desenvolvimento pessoal e profissional
do trabalhador são motivadores em essência.
Referência Bibliográfica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo
papel dos recursos humanos nas organizações. 14ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
1999.